4.D. Pedro II fol o politico que governou por mais tempo o Brasil: de 1840 a 1889, um periodo de 49 anos A importancia do monarca para a politica nacional é muito grande e isso se reflete até os dias atuais Explique quais foram os motivos, nesse longo pe- riodo, de o imperador ter sido representado de várias formas, de "monarca-cidadão" a "Pedro Banana". __ [..] A ação de D. Pedro foi decisiva na questão. Deu todo o apoio ao maçom Rio Branco [..] Não aceitava violação das leis do Império. Os bispos as violaram e deviam pagar 0 preço. Tambêm não admitia desrespeito ao poder civil e ao chefe de Estado. Era seu dever preservar a dignidade dos dois. Assim não aceitava desafios a le vindos dos militares nào os tolerava por parte de padres e bispos Foi exatamente isso que disse o padre Chanavant no Caraça: tinha o dever de defender a lei e o poder civil. [..] Com tal postura, o imperador comprava briga com as duas mais poderosas corporações do Império, a senhora da forca fisica e a senhora da força espiritual. A primeira derrubou-o, a segunda nào 0 defendeu CARVALHO, Josê Murilo de D. Pedro II:ser ou nao ser. Sǎo Paulo: Companhia das Letras, 2007 p. 153 5. Após a leitura do trecho, assinale a alternativa correta que se refere à Questào Religiosa do Segundo Reinado. a) D. Pedro II apesar de ser católico, entrou em conflito com a Igreja pois não concor- dava-com a ordem papal que colocava fim às obrigaçōes religiosas dos imperadores b) Com o Papa Pio IX, a Igreja Católica se tornou menos conservadora fato que desa gradou o monarca brasileiro, fazendo-o se afastar da instituição religiosa. c) A situação se tornou politica, pois o Partido Liberal exigia o rompimento do Estado com a lgreja d) O imperador se opos a aceitar ordens papais e mandou prender alguns bispos, fato que provocou tensoes entre a instituição religiosa e a monarquia. e) Oobjetivo do imperador era garantir que as leis fossem abençoadas pelo Papa, mas a recusa do religioso em reconhecer projetos de lei brasileiros esteve na origem do rompimento definitivo entre monarquia e Igreja Católica