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TRAPICHE SOBALUA NUM VELHO TRAPICHE ARANDONADO as criangas dominem Antgamente aqui era o mar Nas grandes o negras rebentivam hagorosas, on vinham so bater mansa- do trapiche as ondas ona se mente Adgua passava por baixo da ponte sob a qual mulas criangas repousam agora Muminadas por uma restia amarela de lua Desta ponte salam inumeros vo leiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias marit: mas Aqui vinham encher os porbes e atracavam nesta ponte de tabuas, hoje comidas: Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar oceano, as noiles diante dele eram de um verde escuro quase negras, daquela cor mistenosa que é a cor do mar à noite Hoje a noite 6 alva em frente ao trapiche Eque na sua frente se estende agora o areal do cais do porto Por baixo da ponte nào ha mais rumor de ondas. A areia invadiu tudo, lez 0 mar recuar de muitos metros Aas poucos, lentamente, a areia foi conquistando a frente do trapiche. Nǎo mais atracaram na sua ponte os velei ros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ah as negros musculasos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico. A areia se estendeu muito alva em frente ao trapiche. E nunca mais encheram de fardos, de sacos. de caixóes, o imenso casaráo. Ficou abandonado em meio ao areal, mancha negra na brancura do cais areia. Slo Paulo. Companhia das Listras, 2000 p 25 Em relação aos tempos verbais presentes no fragmento, o narrador emprega a) o pretérito perfeito e o presente, tempos uási cos da narração, para simular a presenca do leilor na realidade degradante do trapiche b) o pretérito imperfeito e o presente nos tre chos narrativos, para construi uma imagem decadente do trapiche C) o pretérito perfeito e o presente, tempos bá. sicos da descrição, para relatar o processo d) o pretento imperteito e o presente nos trechos descritivos, para construit duas ima- gens do trapiche contrastantes entre si

Pergunta

TRAPICHE
SOBALUA NUM VELHO TRAPICHE ARANDONADO
as criangas dominem
Antgamente aqui era o mar Nas grandes o negras
rebentivam hagorosas, on vinham so bater mansa-
do trapiche as ondas ona se
mente Adgua passava por baixo da ponte sob a qual
mulas criangas repousam agora Muminadas por uma
restia amarela de lua Desta ponte salam inumeros vo
leiros carregados, alguns eram enormes e pintados de
estranhas cores, para a aventura das travessias marit:
mas Aqui vinham encher os porbes e atracavam nesta
ponte de tabuas, hoje comidas: Antigamente diante
do trapiche se estendia o mistério do mar oceano, as
noiles diante dele eram de um verde escuro quase
negras, daquela cor mistenosa que é a cor do mar à
noite
Hoje a noite 6 alva em frente ao trapiche Eque na sua
frente se estende agora o areal do cais do porto Por
baixo da ponte nào ha mais rumor de ondas. A areia
invadiu tudo, lez 0 mar recuar de muitos metros Aas
poucos, lentamente, a areia foi conquistando a frente
do trapiche. Nǎo mais atracaram na sua ponte os velei
ros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ah
as negros musculasos que vieram da escravatura. Não
mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro
nostálgico. A areia se estendeu muito alva em frente ao
trapiche. E nunca mais encheram de fardos, de sacos.
de caixóes, o imenso casaráo. Ficou abandonado em
meio ao areal, mancha negra na brancura do cais
areia. Slo Paulo. Companhia das Listras, 2000 p 25
Em relação aos tempos verbais presentes no
fragmento, o narrador emprega
a) o pretérito perfeito e o presente, tempos uási
cos da narração, para simular a presenca do
leilor na realidade degradante do trapiche
b) o pretérito imperfeito e o presente nos tre
chos narrativos, para construi uma imagem
decadente do trapiche
C) o pretérito perfeito e o presente, tempos bá.
sicos da descrição, para relatar o processo
d) o pretento imperteito e o presente nos
trechos descritivos, para construit duas ima-
gens do trapiche contrastantes entre si

TRAPICHE SOBALUA NUM VELHO TRAPICHE ARANDONADO as criangas dominem Antgamente aqui era o mar Nas grandes o negras rebentivam hagorosas, on vinham so bater mansa- do trapiche as ondas ona se mente Adgua passava por baixo da ponte sob a qual mulas criangas repousam agora Muminadas por uma restia amarela de lua Desta ponte salam inumeros vo leiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias marit: mas Aqui vinham encher os porbes e atracavam nesta ponte de tabuas, hoje comidas: Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar oceano, as noiles diante dele eram de um verde escuro quase negras, daquela cor mistenosa que é a cor do mar à noite Hoje a noite 6 alva em frente ao trapiche Eque na sua frente se estende agora o areal do cais do porto Por baixo da ponte nào ha mais rumor de ondas. A areia invadiu tudo, lez 0 mar recuar de muitos metros Aas poucos, lentamente, a areia foi conquistando a frente do trapiche. Nǎo mais atracaram na sua ponte os velei ros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ah as negros musculasos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico. A areia se estendeu muito alva em frente ao trapiche. E nunca mais encheram de fardos, de sacos. de caixóes, o imenso casaráo. Ficou abandonado em meio ao areal, mancha negra na brancura do cais areia. Slo Paulo. Companhia das Listras, 2000 p 25 Em relação aos tempos verbais presentes no fragmento, o narrador emprega a) o pretérito perfeito e o presente, tempos uási cos da narração, para simular a presenca do leilor na realidade degradante do trapiche b) o pretérito imperfeito e o presente nos tre chos narrativos, para construi uma imagem decadente do trapiche C) o pretérito perfeito e o presente, tempos bá. sicos da descrição, para relatar o processo d) o pretento imperteito e o presente nos trechos descritivos, para construit duas ima- gens do trapiche contrastantes entre si

Solução

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ManuelaProfissional · Tutor por 6 anos

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resposta correta é a opção b) o pretérito imperfeito e o presente nos trechos narrativos, para construir uma imagem decadente do trapiche. O narrador utiliza o pretérito imperfeito para descrever o passado, quando o trapiche era ativo e movimentado, e o presente para descrever a situação atual, em que o trapiche está abandonado e degradado. Essa combinação de tempos verbais serve para criar uma imagem decadente do trapiche, mostrando como ele passou de ser um local movimentado para ficar abandonado e degradado.
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