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História
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10. Leia um relato sobre a partida do vice-rel Francisco de Almeida, de Lisboa a India em 1505. Foi o rei à sua nau para o ver partir cuidando que fosse aquele dia sua partida () e abonançado o tempo o governador se partiu de Belém a vinte e cinco de março de mile quinhentos e cinco [1505], e El-Re foi por mar a velo partir, e esteve até ver [partir) a frota que se desamarrou, com grandes gritas e estrondos de toda sua artilharia e assim da torre [de Belém]. E indo esta frota pelo rio abaixo, mandando aos pilotos do leme que governassem a bombordo, e estibordo, como se costuma quando saem de algum rio, embaraçavan T-se os marinheiros por não serem ainda versados naqueles vocabulos. CASTANHEDA, Fernão Lopes de História do descobrimento e conquista da India pelos portugueses. Lisboa Typographia Rollandiana, 1833. Assinale a alternativa correta. a) A crônica evidencia o pouco conhecimento náutico que os marinheiros possuíam em "governar" as naus, uma vez que não entendiam palavras de navegação , como bombordo e estibordo. b) O texto retrata o período das Grandes Navegações e a importância dos portugueses que possuíam um profundo conhecimento náutico , não tendo dificuldades em achar o caminho para as Indias. c) O texto relata a tristeza com a partida de uma frota de caravelas portuguesas rumo à India no contexto das Grandes Navegações que inclui a conquista da Africa, onde Portugal instalou colônias. d) A chegada dos navegadores é acompanhada pelo rei e pela população portuguesa, que cele- brava a vinda de escravizados trazidos da América para trabalhar nas lavouras em Portugal. e) O conhecimento náutico e suas técnicas eram ensinados pelo rei aos navegadores que compreendiam todo o vocábulo utilizado pela realeza e não tinham nenhuma dificuldade

Pergunta

10. Leia um relato sobre a partida do vice-rel Francisco de Almeida, de Lisboa a India em 1505.
Foi o rei à sua nau para o ver partir cuidando que fosse aquele dia sua
partida ()
e abonançado o tempo o governador se partiu de Belém a vinte e
cinco de março de mile quinhentos e cinco [1505], e El-Re foi por mar a velo
partir, e esteve até ver [partir) a frota que se desamarrou, com grandes gritas e
estrondos de toda sua artilharia e assim da torre [de Belém]. E indo esta frota
pelo rio abaixo, mandando aos pilotos do leme que governassem a bombordo,
e estibordo, como se costuma quando saem de algum rio, embaraçavan T-se os
marinheiros por não serem ainda versados naqueles vocabulos.
CASTANHEDA, Fernão Lopes de História do descobrimento e conquista da
India pelos portugueses. Lisboa Typographia Rollandiana, 1833.
Assinale a alternativa correta.
a) A crônica evidencia o pouco conhecimento náutico que os marinheiros possuíam em
"governar" as naus, uma vez que não entendiam palavras de navegação , como bombordo
e estibordo.
b) O texto retrata o período das Grandes Navegações e a importância dos portugueses que
possuíam um profundo conhecimento náutico , não tendo dificuldades em achar o caminho
para as Indias.
c) O texto relata a tristeza com a partida de uma frota de caravelas portuguesas rumo à India
no contexto das Grandes Navegações que inclui a conquista da Africa, onde Portugal
instalou colônias.
d) A chegada dos navegadores é acompanhada pelo rei e pela população portuguesa, que cele-
brava a vinda de escravizados trazidos da América para trabalhar nas lavouras em Portugal.
e) O conhecimento náutico e suas técnicas eram ensinados pelo rei aos navegadores que
compreendiam todo o vocábulo utilizado pela realeza e não tinham nenhuma dificuldade

10. Leia um relato sobre a partida do vice-rel Francisco de Almeida, de Lisboa a India em 1505. Foi o rei à sua nau para o ver partir cuidando que fosse aquele dia sua partida () e abonançado o tempo o governador se partiu de Belém a vinte e cinco de março de mile quinhentos e cinco [1505], e El-Re foi por mar a velo partir, e esteve até ver [partir) a frota que se desamarrou, com grandes gritas e estrondos de toda sua artilharia e assim da torre [de Belém]. E indo esta frota pelo rio abaixo, mandando aos pilotos do leme que governassem a bombordo, e estibordo, como se costuma quando saem de algum rio, embaraçavan T-se os marinheiros por não serem ainda versados naqueles vocabulos. CASTANHEDA, Fernão Lopes de História do descobrimento e conquista da India pelos portugueses. Lisboa Typographia Rollandiana, 1833. Assinale a alternativa correta. a) A crônica evidencia o pouco conhecimento náutico que os marinheiros possuíam em "governar" as naus, uma vez que não entendiam palavras de navegação , como bombordo e estibordo. b) O texto retrata o período das Grandes Navegações e a importância dos portugueses que possuíam um profundo conhecimento náutico , não tendo dificuldades em achar o caminho para as Indias. c) O texto relata a tristeza com a partida de uma frota de caravelas portuguesas rumo à India no contexto das Grandes Navegações que inclui a conquista da Africa, onde Portugal instalou colônias. d) A chegada dos navegadores é acompanhada pelo rei e pela população portuguesa, que cele- brava a vinda de escravizados trazidos da América para trabalhar nas lavouras em Portugal. e) O conhecimento náutico e suas técnicas eram ensinados pelo rei aos navegadores que compreendiam todo o vocábulo utilizado pela realeza e não tinham nenhuma dificuldade

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GetúlioMestre · Tutor por 5 anos

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alternativa correta é:<br /><br />a) A crônica evidencia o pouco conhecimento náutico que os marinheiros possuíam em "governar" as naus, uma vez que não entendiam palavras de navegação, como bombordo e estibordo.<br /><br />O texto menciona que os marinheiros estavam se entrelaçando e se embaraçando por não serem versados nas palavras de navegação, como bombordo e estibordo, o que indica que eles não tinham um conhecimento náutico adequado para governar as naus.
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