Primeira página
/
Literatura
/
Grupo transforma pele humana em neurônios Um grupo de pesquisadores dos EUA conseguiu alterar células extraidas da pele de uma mulher de 82 anos sofrendo de uma doença nervosa degenerativa e conseguiu transformá-las em células capazes de se transformarem virtualmente em qualquer tipo de órgão do corpo. Em outras palavras, ganharam os poderes das células-tronco pluripotentes normalmente obtidas a partir da destruição de embriões. método usado na pesquisa, descrita hoje na revista Science, existe desde o ano passado, quando um grupo liderado pelo japones Shinya Yamanaka criou as chamadas iPS (células- tronco de pluripotência induzida). 0 novo estudo, porem, mostra pela primeira vez que é possivel aplicá-lo a células de pessoas doentes portadoras de esclerose lateral amiotrófica (ELA) mal que destrói o sistema nervoso progressivamente. "Pela primeira vez, seremos capazes de observar células com ELA ao microscópio e ver como elas morrem", disse Valerie Estess, diretora do Projeto ALS (ELA, em inglês), que financiou parte da pesquisa. Observar em detalhes a degeneração pode sugerir novos métodos para tratar a ELA. KOLNERKEVIC, I.Folla de S.Paulo. 11ago. 2008 (adaptado). A análise dos elementos constitutivos do texto e a identificação de seu genero permitem ao leitor inferir que o objetivo do autor é a) apresentar a opinião da diretora do Projeto ALS. b) expor a sua opinião como um especialista no tema. c) descrever os procedimentos de uma experiência cientifica. d) defender a pesquisa ea opinião dos pesquisadores dos EUA e) informar os resultados de uma nova pesquisa feita nos EUA.

Pergunta

Grupo transforma pele humana em neurônios
Um grupo de pesquisadores dos EUA conseguiu alterar células extraidas da pele de uma
mulher de 82 anos sofrendo de uma doença nervosa degenerativa e conseguiu transformá-las
em células capazes de se
transformarem virtualmente em qualquer tipo de órgão do corpo. Em outras palavras,
ganharam os poderes das células-tronco pluripotentes normalmente obtidas a partir da
destruição de embriões.
método usado na pesquisa, descrita hoje na revista Science, existe desde o ano passado,
quando um grupo liderado pelo japones Shinya Yamanaka criou as chamadas iPS (células-
tronco de pluripotência induzida). 0 novo estudo, porem, mostra pela primeira vez que é
possivel aplicá-lo a células de pessoas doentes portadoras de esclerose lateral amiotrófica
(ELA) mal que destrói o sistema nervoso progressivamente.
"Pela primeira vez, seremos capazes de observar células com ELA ao microscópio e ver como
elas morrem", disse Valerie Estess, diretora do Projeto ALS (ELA, em inglês), que financiou
parte da pesquisa. Observar em detalhes a degeneração pode sugerir novos métodos para
tratar a ELA.
KOLNERKEVIC, I.Folla de S.Paulo.
11ago. 2008 (adaptado).
A análise dos elementos constitutivos do texto e a identificação de seu genero permitem ao
leitor inferir que o objetivo do autor é
a) apresentar a opinião da diretora do Projeto ALS.
b) expor a sua opinião como um especialista no tema.
c) descrever os procedimentos de uma experiência cientifica.
d) defender a pesquisa ea opinião dos pesquisadores dos EUA
e) informar os resultados de uma nova pesquisa feita nos EUA.

Grupo transforma pele humana em neurônios Um grupo de pesquisadores dos EUA conseguiu alterar células extraidas da pele de uma mulher de 82 anos sofrendo de uma doença nervosa degenerativa e conseguiu transformá-las em células capazes de se transformarem virtualmente em qualquer tipo de órgão do corpo. Em outras palavras, ganharam os poderes das células-tronco pluripotentes normalmente obtidas a partir da destruição de embriões. método usado na pesquisa, descrita hoje na revista Science, existe desde o ano passado, quando um grupo liderado pelo japones Shinya Yamanaka criou as chamadas iPS (células- tronco de pluripotência induzida). 0 novo estudo, porem, mostra pela primeira vez que é possivel aplicá-lo a células de pessoas doentes portadoras de esclerose lateral amiotrófica (ELA) mal que destrói o sistema nervoso progressivamente. "Pela primeira vez, seremos capazes de observar células com ELA ao microscópio e ver como elas morrem", disse Valerie Estess, diretora do Projeto ALS (ELA, em inglês), que financiou parte da pesquisa. Observar em detalhes a degeneração pode sugerir novos métodos para tratar a ELA. KOLNERKEVIC, I.Folla de S.Paulo. 11ago. 2008 (adaptado). A análise dos elementos constitutivos do texto e a identificação de seu genero permitem ao leitor inferir que o objetivo do autor é a) apresentar a opinião da diretora do Projeto ALS. b) expor a sua opinião como um especialista no tema. c) descrever os procedimentos de uma experiência cientifica. d) defender a pesquisa ea opinião dos pesquisadores dos EUA e) informar os resultados de uma nova pesquisa feita nos EUA.

Solução

expert verifiedVerification of experts
4.2245 Voting
avatar
JuremaMestre · Tutor por 5 anos

Responder

ta é a opção e) informar os resultados de uma nova pesquisa feita nos EUA.<br /><br />O texto descreve os resultados de uma pesquisa realizada por um grupo de pesquisadores dos EUA, que conseguiu transformar células extraídas da pele de uma mulher de 82 anos, que sofria de uma doença nervosa degenerativa, em células capazes de se transformarem virtualmente em qualquer tipo de órgão do corpo. O objetivo do autor é informar os leitores sobre essa nova pesquisa e seus resultados, destacando a importância e o potencial dessa descoberta.
Clique para avaliar: